Contar histórias usando dados: foi com esse objetivo que nasceu a Agência Tatu de Jornalismo de Dados, um sonho de três estudantes de jornalismo da Universidade Federal de Alagoas que se tornou realidade em 25 de abril de 2017, após meses de estudos e pesquisas para fundar o que viria a ser o primeiro veículo especializado em Jornalismo de Dados do Nordeste.
Inicialmente, as produções da Tatu eram baseadas em produzir matérias jornalísticas, com texto, vídeos e gráficos estáticos e interativos. Mas com o passar do tempo outros produtos de tecnologia também passaram a fazer parte da grade de materiais ofertados de forma gratuita pela Agência ao público da região. O conteúdo, que era focado apenas em Alagoas, também ganhou novos rumos e chega agora aos outros estados do Nordeste. Uma conquista que só foi possível com muita dedicação e com a participação em diferentes programas regionais, nacionais e internacionais de aceleração.
Mesmo com os avanços e transformações nos produtos, equipes e estrutura, os princípios que guiam a startup desde a sua fundação continuam sendo os mesmos: informar com responsabilidade, qualidade e descomplicando os dados. Para isso, escavamos, exploramos, analisamos e entregamos os dados transformados em informação. Ah, a Lei de Acesso à Informação é uma grande aliada nossa!
Acreditamos na cultura de dados abertos e, por isso, sempre disponibilizamos os dados e documentos utilizados em nossos materiais jornalísticos ao final do texto, em formato aberto (xls. ou csv.), para que a informação possa ser checada pelo leitor, ou mesmo incentive novos projetos e discussões.
Nossas produções não se restringem apenas ao nosso site. Produzimos conteúdos para instituições privadas, públicas e do terceiro setor, como checagens de fatos, projetos especiais com análises e visualizações de dados, além do desenvolvimento de sites, plataformas e páginas especiais. Sempre aliando dados e jornalismo.
Informação extra. Sempre nos perguntam, então lá vai. Por que Tatu? O nome da agência surgiu da prática que caracteriza o animal silvestre “Tatu”, que é a da escavação, fazendo uma referência direta à primeira etapa na elaboração de uma reportagem guiada por dados.