Os motoristas de Maceió têm um motivo para comemorar: nos últimos 12 meses, o preço médio da gasolina na cidade caiu em 25%. De acordo com os dados do Litrômetro, ferramenta da Agência Tatu que monitora os preços dos combustíveis na cidade, em junho do ano passado, o litro da gasolina era vendido a R$7,19, enquanto atualmente o valor é de R$5,39.
Preço médio do litro dos combustivéis em Maceió
Dados são do Litrômetro e correspondem ao periodo de um ano
A análise dos dados do Litrômetro revela que a tendência de queda começou em julho de 2022, quando o preço médio da gasolina passou de R$ 7,19 para R$ 5,98, o que representa uma redução de 16,83%. A partir de então, os valores foram diminuindo mensalmente, até chegar, em janeiro de 2023, ao menor valor médio do litro da gasolina, que foi de R$4,89, representando uma redução de 23,59% em comparação ao ano anterior.
De fevereiro a abril, o preço médio do litro voltou a aumentar, atingindo seu pico em abril, quando chegou a custar R$5,63, o valor mais alto registrado até então neste ano.
Entretanto, o preço da gasolina caiu novamente nos meses de maio e junho, em que o valor médio da gasolina nos postos de combustíveis da cidade foi de R$5,57 e R$5,39, respectivamente.
Demais combustíveis em Maceió
Além da queda no preço médio da gasolina em Maceió nos últimos 12 meses, também houve variação nos preços do etanol e do diesel neste mesmo período. Em junho de 2022, o litro de etanol era vendido, em média, por R$5,69. A tendência de queda iniciou em julho de 2022, quando o preço médio caiu para R$5,19. Em junho de 2023, o preço médio do litro de etanol chegou a R$4,29, representando uma redução de 24,60% em relação ao preço de junho de 2022.
Já no caso do diesel, a redução foi ainda mais expressiva. Em junho de 2022, o litro de diesel custava, em média, R$7,25, mas em junho de 2023, o preço médio do litro de diesel chegou a R$4,99. Ou seja, uma variação de 31,17%, sendo essa a maior taxa de redução nos preços dos combustíveis em Maceió.
A gasolina aditivada seguiu o mesmo fluxo da gasolina comum, enquanto o gás natural veicular teve redução de apenas 2,13% em um ano.
