Uma raposa cruzava a cidade de canto a canto, observando o provincianismo maceioense enquanto caminhava em estradas barrentas, só sendo incomodada após chegar ao Centro da Capital. Assim, Lêdo Ivo descreveria a Maceió dos anos 1940. Uma cidade semi-rural, onde raríssimas eram as ruas pavimentadas, a população estava longe dos 7 dígitos e veículos automotores